Arte e narrativas emergentes

Alan Angeluci, Vicente Gosciola, Natalia Martin Viola e Regilene Sarzi (Orgs.)

Autores: Alan César Belo Angeluci, Alice Fátima Martins, André Luiz Sens, Anelisa Maradei, Carolina Brandão Piva, Cristina S. Pacheco, Denis Porto Renó, Edna de Mello Silva, Elisa Noelí Molinari , Franklin Cornejo, Guilherme Guimarães Martins, Laís Miguel Lacerda, Larissa Soares Pessoa, Leandro Key Higuchi Yanaze, Leandro Vieira Maciel, Lorenzo Vilches, Luana Chávez Bandeira de Brito, Lucas Liandro Pereira, Maíra Valencise Gregolin, Matheus Martins da Silva, Natalia Revello Mouriz, Regilene A. Sarzi Ribeiro, Renata Freitas , Roberta Gerling Moro, Silvana Comunian Soares, Vicente Gosciola, Yenny Paola Bejarano Bejarano

edição: abril de 2019
isbn 9789898971081
páginas 454

A construção do conhecimento ocorre quando este circula, chega aos olhos dos outros. Mas, para que isso aconteça, é preciso ajustar-se às realidades presentes no ecossistema midiático e aos comportamentos presentes nesse ecossistema. Com esse olhar, Neil Postman publicou, em 1996, a obra O Fim da Educação. Na ocasião, considerou as mudanças comportamentais das crianças daquele momento. Essas crianças são os adultos de hoje, e resultam daquele cenário midiático, com uma liberdade de conhecimento até então desconhecida pela sociedade.

Mas, de que sociedade estamos falando? Falamos sobre uma sociedade conectada, aterrissado em um cenário onde a territorialidade se desmaterializa, transformando a matéria em bases binárias. Como nos propõe, há pouco mais de uma década, o antropólogo Marc Augé, vivemos em um não-lugar repleto de potenciais fluxos de conhecimento. Uma territorialidade experimentada por outra mudança social: a mobilidade. Esse espaço não-lugar, somado à mobilidade e à filosofia de conhecimento livre, oferece uma perspectiva em prol de uma sociedade melhor.

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