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Transformações

Alan Angeluci, Andrea Versuti, Diana Rivera, Jorge Hidalgo Toledo, Luis Pedro, Osvando de Morais, Rosa Julián Gonzales, Teresa Piñeiro-Otero, Xabier Martínez-Rolán | Coords.

Autoras e autores | Alexandre Cruz Nicolas, Alice Fátima Martins, Antonio Carlos Sementille, Bryan Patricio Moreno-Gudiño, Carla Luzia de Abreu, Carolina Brandão Piva, Caroline Mazzer de Souza, Diana Caridad Ruiz-Onofre, Diego Andrés Dagá, Dorival Campos Rossi, Emma Torres-Romay, Erika Viviane Costa Vieira, Everton Simões da Motta, Guilherme Cardoso Contini, Ianara Viana Vieira, Ingrid Gomes Bassi, Jesús Pérez-Seoane, Juan-Manuel Corbacho-Valencia, Kelly Cristine Ladeia Higino, Kevin Accioly Kamada, Ma Celeste Marrocco, Maria Angélica Soares, Marina Darcie, Marina Lisboa Empinotti, Mateus Guimarães Meireles, Paula Simone Busko, Ricardo Nicola, Rita de Cássia Romeiro Paulino, Silvia García-Mirón, Stéphanie Lyanie de Melo e Costa, Suelen de Aguiar Silva, Tábata Murari

Compreender as mutações do ecossistema midiático tem sido uma prática na academia, especialmente no campo das ciências sociais aplicadas. As transformações têm sido constantemente observadas e podem ser vistas em publicações de diversas formas midiáticas. Entretanto, pela liquidez desse cenário, os estudos não se esgotam e tornam-se fundamentais para que a relação sociedade e meios exista de maneira harmônica e eficaz.

Mas essa preocupação não é algo de hoje. No início da década de 1970, na cidade de Nova Iorque, surgia pelas mãos de Neil Postman e Marshall McLuhan o programa de doutorado em Ecologia dos Meios, impulsionado pela preocupação em desenvolver as teorias relacionadas a essa corrente e, em seguida sustentar estudos futuros. No escopo, encontravam-se olhares direcionados à rádio, à fotografia, ao cinema, aos jornais, às revistas, aos livros, à televisão e a todos os ambientes e processos aos quais esses canais ou meios estavam relacionados. Processos que compunham uma galáxia composta por uma, ou algumas, aldeias globais. Uma aldeia onde o meio era a mensagem.

Porém, nos dias atuais, os estudos sobre ecologia dos meios tornam-se ainda mais relevantes. As estruturas comunicacionais são construídas a partir de novas tramas de atores midiáticos. A potencialização dos processos comunicacionais cresceu exponencialmente. O poder midiático, por sua vez, ganhou outro status. Com isso tudo, novas linguagens comunicacionais passaram a ser adotadas pela sociedade.

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Edição: abril de 2020
isbn 978-989-8971-18-0
páginas 484

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